Desta vez resolvi fazer uma triangulação por dentro do GAP contrariando a tendência de se jogar para cima e ir para Brasília DE NOVO.
Estava decidido a fazer uma triangulação FAI.
Como a janela de voo estava comprometida pelo cirrus e também por que o vento estaria fraco na parte da tarde, decidi fazer este voo hoje.
Voo bonito e de bastante paciência. Fui pela esquerda, como a parede não estava com sustentação confiável, resolvi ir por dentro do vale. Fui até a altura da cachoeira da esquerda e aprumei para a ponta da serrinha do outro lado do vale. Peguei uma descendente de quase 8 m/s que demorei a atravessar.
Cheguei na ponta da serrinha e resolvi passar alto pois as derivas não estavam bem definidas e não queria passar por rotores próximo à serrinha.
Fui até o a estrada depois da serrinha para garantir o sol no solo e, caso pousasse, que ficaria ao lado da estrada.
Ganhei, fiz o pilão e voltei atravessando a serrinha no meio. O caminho para a rampa já estava sombreado a tempo mas mesmo assim consegui uma térmica para garantir o triângulo FAI.
Fiz o voo aproveitando as birutagens de térmicas dos nossos amigos alados. Retribui birutando outras para eles.
Ver e aproveitar a dica de folhas subindo mesmo quando se esta a quase 2000 m do chão faz parte do instinto de sobrevivência do voador.
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Caviar de Novo não!
Desta vez resolvi fazer uma triangulação por dentro do GAP contrariando a tendência de se jogar para cima e ir para Brasília DE NOVO.
Estava decidido a fazer uma triangulação FAI.
Como a janela de voo estava comprometida pelo cirrus e também por que o vento estaria fraco na parte da tarde, decidi fazer este voo hoje.
Voo bonito e de bastante paciência. Fui pela esquerda, como a parede não estava com sustentação confiável, resolvi ir por dentro do vale. Fui até a altura da cachoeira da esquerda e aprumei para a ponta da serrinha do outro lado do vale. Peguei uma descendente de quase 8 m/s que demorei a atravessar.
Cheguei na ponta da serrinha e resolvi passar alto pois as derivas não estavam bem definidas e não queria passar por rotores próximo à serrinha.
Fui até o a estrada depois da serrinha para garantir o sol no solo e, caso pousasse, que ficaria ao lado da estrada.
Ganhei, fiz o pilão e voltei atravessando a serrinha no meio. O caminho para a rampa já estava sombreado a tempo mas mesmo assim consegui uma térmica para garantir o triângulo FAI.
Fiz o voo aproveitando as birutagens de térmicas dos nossos amigos alados. Retribui birutando outras para eles.
Ver e aproveitar a dica de folhas subindo mesmo quando se esta a quase 2000 m do chão faz parte do instinto de sobrevivência do voador.
Gostei do voo e estou satisfeito.
Show de voo Rafael, parabéns.
Abraço
Luciano