VooSolo #22, curso básico nível 1, com decolagem instruída pelo mestre Ruy Marra
22. 20/09/22 11:48 - 4,6km(1,7km) - 8min - TopSpeedSolo 47km/h (Vento ESE Intensidade Moderada. 26ºC. Nebulosidade com Cumulus Altos. Pressão Atmosférica 1.014hPa). Análise das condições de pouso liso na praia, sem carneirinhos no mar e birutas simétricas. Sabendo que uma frente fria está para chegar, uma janela de oportunidade se abriu com vento suave de frente na rampa até a pouso. Na rampa, Lucas me fez lembrar as 3 fases das decolagem(andando rápido no centro da vela, olhando pelos lados e tomada de decisão) Um piloto abortou a decolagem de duplo bem na minha frente, acreditamos que a passageira sentou antes da hora e com isso o parapente não ganhou velocidade o suficiente para sustentação. Fiquei mais atento nesta questão da velocidade na corrida, fui com peso da vela no peito, olhando pelo lado esquerdo(preciso olhar pelo direito tbm!) a vela inflou, larguei os tirantes, senti pouco os freios, me vi voando, me afastei do relevo, me ajeitei na selete e então… peguei uma descendente que me fez perder altura e um pequeno colapso(Ruy chamou de orelhinha!) na esquerda da vela se apresenta(meu primeiro colapso, mesmo pequeno é o primeiro. Ainda bem que foi pequeno, pretendo fazer um SIV antes) Assim como veio rápido, foi embora rápido, logo se abriu e voltei a voar estável. Olhei a rampa lá encima, estava afundando, então alinhei mais próximo da Gávea, conforme plano de voo desenvolvido, assim como o lift encima do túnel que não senti ganhar muita coisa. Senti minhas curvas não tão precisas como nos meus voos anteriores, decidi por me direcionar ao pouso, que também foi turbulenta as curvas de aproximação, de novo senti as curvas finais sem muita precisão no arco, como eu gostaria. Alinhei na areia, me ajeitei para o pouso e fui, fui, fui até as quadras de futvôlei para um pouso com firmeza, ganhando velocidade, flare e stolada final. Inventi a vela, consegui controlar um pouco e caiu com o bordo de fuga na areia! Autonomia na dobragem do equipamento. Dia de muito aprendizado! Muito respeito pela natureza. Entender os microclimas, suas tendências, possibilidades e como agir em cada situação. O experiente Gustavo com seus Dreadlocks, tbm voou(com uma Primus5 igual a do Noé) e o Ruy voou com a vela do Lucas, uma Atmus3 como a minha.
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VooSolo #22, curso básico nível 1, com decolagem instruída pelo mestre Ruy Marra
22. 20/09/22 11:48 - 4,6km(1,7km) - 8min - TopSpeedSolo 47km/h (Vento ESE Intensidade Moderada. 26ºC. Nebulosidade com Cumulus Altos. Pressão Atmosférica 1.014hPa). Análise das condições de pouso liso na praia, sem carneirinhos no mar e birutas simétricas. Sabendo que uma frente fria está para chegar, uma janela de oportunidade se abriu com vento suave de frente na rampa até a pouso. Na rampa, Lucas me fez lembrar as 3 fases das decolagem(andando rápido no centro da vela, olhando pelos lados e tomada de decisão) Um piloto abortou a decolagem de duplo bem na minha frente, acreditamos que a passageira sentou antes da hora e com isso o parapente não ganhou velocidade o suficiente para sustentação. Fiquei mais atento nesta questão da velocidade na corrida, fui com peso da vela no peito, olhando pelo lado esquerdo(preciso olhar pelo direito tbm!) a vela inflou, larguei os tirantes, senti pouco os freios, me vi voando, me afastei do relevo, me ajeitei na selete e então… peguei uma descendente que me fez perder altura e um pequeno colapso(Ruy chamou de orelhinha!) na esquerda da vela se apresenta(meu primeiro colapso, mesmo pequeno é o primeiro. Ainda bem que foi pequeno, pretendo fazer um SIV antes) Assim como veio rápido, foi embora rápido, logo se abriu e voltei a voar estável. Olhei a rampa lá encima, estava afundando, então alinhei mais próximo da Gávea, conforme plano de voo desenvolvido, assim como o lift encima do túnel que não senti ganhar muita coisa. Senti minhas curvas não tão precisas como nos meus voos anteriores, decidi por me direcionar ao pouso, que também foi turbulenta as curvas de aproximação, de novo senti as curvas finais sem muita precisão no arco, como eu gostaria. Alinhei na areia, me ajeitei para o pouso e fui, fui, fui até as quadras de futvôlei para um pouso com firmeza, ganhando velocidade, flare e stolada final. Inventi a vela, consegui controlar um pouco e caiu com o bordo de fuga na areia! Autonomia na dobragem do equipamento. Dia de muito aprendizado! Muito respeito pela natureza. Entender os microclimas, suas tendências, possibilidades e como agir em cada situação. O experiente Gustavo com seus Dreadlocks, tbm voou(com uma Primus5 igual a do Noé) e o Ruy voou com a vela do Lucas, uma Atmus3 como a minha.