16/08/23 14:44 - 57,7km(1,5km) - 1h51min - 596m - TopSpeedSolo 55km/h (Vento ESE Intensidade Moderada/Média 26ºC. Nebulosidade alguns cumulus. Pressão Atmosférica 1.020hPa) Análise da condição no pouso com o mestre Navarro, vento liso e constante. Subi no carro do Sr Jorge, chegando na rampa vento de frente, me equipei e observei a decolagem do campeão Erico. Fiscal de rampa Otávio fez a checagem do equipamento. Ronaldo fazendo o varal, me posicionei no centro da vela, palmeirinha na frente da rampa balançando junto com as outras fitas simétricas e parti pra decolagem com energia e com poucos passos a projeção já foi o suficiente pra ganhar sustentação e entrar em voo, me ajeitei na selete e comecei meu mapeamento de possibilidade de lift na rampa junto com o Erico, assim como fiquei observando sua pilotagem e traçado para acompanha-lo, fui ganhando altitude e como tinha uma nuvem com teto baixo não queria subir tanto assim para não entubar, nuvens nos picos das montanhas, passei bem alto for cima da rampa e comecei a me afastar para perder um pouco de altitude e fazer um lift numa altitude mais segura, fui fazendo curvas com o peso do corpo as vezes cruzando as pernas as vezes jogando o corpo com as pernas bem juntas. Tentei encaixar numa térmica que o campeão enroscou e subiu na Agulinha, então fui para a Gávea para mapear o lift da sua base e do túnel. Explorei o quanto pude o lift nas casas e seu efeito as vezes pra cima e as vezes rotorizado, causando turbulências, algumas sentindo bem a energia do velame, controlei bem tanto nas ascendentes(mais suave) quanto nas descententes(mais tenso). Navarro passou voando com um passageiro, Ireno tbm. Sempre olhando as birutas e bandeiras, o mar e céu. Minhas outras companhias foram os tantos pássaros que me indicavam onde estavam os colchões de ar. Percebi que um drone fez um voo ao meu redor, era o Índio. Tive um momento meio onde rolou uma fechadinha na parte esquerda do velame, corrigi e assim como outros momentos estou desenvolvendo memória muscular, no uso do corpo e dos batoques. O vento perdeu intensidade e já era momento de pousar. Com os S no túnel ficando mais baixos fiz uma aproximação mirando o gramado com apenas uma perna vinda do mar, vi que entraria na altura da copa das árvores, me ajeitei cruzei as pernas e fui controlando os freios, flare e stall contra o vento na grama com suavidade.
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Voo Solo #70